Meus sonhos também tem lá suas fases. E tem as fases em que não me lembro deles. Por esses dias, meus sonhos tem sido intensos, claros, e me lembro muito bem de todos os detalhes.
O desta noite por ex: Eu entrei no casarão (um casarão antigo, tombado) pois do lado direito tinha um corredor e uma das portas era onde morava a Cris (Canto da Maligna) e eu pretendia visitá-la. Bati na porta. Ela não atendeu e eu já estava saindo quando um segurança da casa me abordou e perguntou por quem eu estava procurando.
Me enrolei na explicação e, enquanto isso a Cris vinha correndo em minha direção. Ela demorou a abrir a porta e eu não esperei.
A Cris tinha um trabalho pra fazer e me convidou pra acompanhá-la. Ela tinha a missão de acordar a Juliana Paes, pois era aniversário da atriz e alguém tinha dado essa tarefa à minha amiga. Tinha de ser de um modo divertido e eu fui junto.
Estávamos vestidas em roupas coloridas e maquiagem forte. Ela tinha balões coloridos nas mãos. Nós duas entramos no apto. da Juliana Paes sem ser notadas, mas ela já tinha acordado e encontrava-se sentada à beira da cama. Mesmo assim nossa entrada foi triunfante. Não saiu nenhuma palavra e saímos de imediato.
Na volta conversávamos sobre o nosso feito. O clima era de muita diversão.
Ainda no caminho de volta, a Cris me pediu para dar uma paradinha num consultório de uma amiga dela, que era fisicamente a Marjorie Estiano, mas se chamava Jaqueline e era desse tipo que fala baixinho... Jaqueline era psicóloga, e era a minha psicóloga, e eu tinha me esquecido de que tinha hora com ela naquela manhã. Reparei nos detalhes do lugar, nos pisos e revestimentos. Jaqueline de pronto me atendeu.
Nesse momento eu usava as roupas coloridas ainda com uma espécie de avental de vendedora de empórios e aquele avental me deixava desconfortável durante nossa sessão. Pouco tempo depois começaram a entrar algumas pessoas na sala, inclusive a Cris e isso me aborreceu muito. O barulho que faziam não permitia que Jaqueline me ouvisse. Me levantei e fui embora sozinha, pisando forte e deixando inclusive a Cris para trás.
Na calçada tinha uma barraquinha onde um homem vendia pão caseiro. Peguei um pão e já estava em casa quando a Cris chegou perguntando o por que de eu ter saído daquele jeito...
Rapidamente eu sorri, e começamos a falar do apto da Juliana Paes, e aí acabou o meu sonho.
O desta noite por ex: Eu entrei no casarão (um casarão antigo, tombado) pois do lado direito tinha um corredor e uma das portas era onde morava a Cris (Canto da Maligna) e eu pretendia visitá-la. Bati na porta. Ela não atendeu e eu já estava saindo quando um segurança da casa me abordou e perguntou por quem eu estava procurando.
Me enrolei na explicação e, enquanto isso a Cris vinha correndo em minha direção. Ela demorou a abrir a porta e eu não esperei.
A Cris tinha um trabalho pra fazer e me convidou pra acompanhá-la. Ela tinha a missão de acordar a Juliana Paes, pois era aniversário da atriz e alguém tinha dado essa tarefa à minha amiga. Tinha de ser de um modo divertido e eu fui junto.
Estávamos vestidas em roupas coloridas e maquiagem forte. Ela tinha balões coloridos nas mãos. Nós duas entramos no apto. da Juliana Paes sem ser notadas, mas ela já tinha acordado e encontrava-se sentada à beira da cama. Mesmo assim nossa entrada foi triunfante. Não saiu nenhuma palavra e saímos de imediato.
Na volta conversávamos sobre o nosso feito. O clima era de muita diversão.
Ainda no caminho de volta, a Cris me pediu para dar uma paradinha num consultório de uma amiga dela, que era fisicamente a Marjorie Estiano, mas se chamava Jaqueline e era desse tipo que fala baixinho... Jaqueline era psicóloga, e era a minha psicóloga, e eu tinha me esquecido de que tinha hora com ela naquela manhã. Reparei nos detalhes do lugar, nos pisos e revestimentos. Jaqueline de pronto me atendeu.
Nesse momento eu usava as roupas coloridas ainda com uma espécie de avental de vendedora de empórios e aquele avental me deixava desconfortável durante nossa sessão. Pouco tempo depois começaram a entrar algumas pessoas na sala, inclusive a Cris e isso me aborreceu muito. O barulho que faziam não permitia que Jaqueline me ouvisse. Me levantei e fui embora sozinha, pisando forte e deixando inclusive a Cris para trás.
Na calçada tinha uma barraquinha onde um homem vendia pão caseiro. Peguei um pão e já estava em casa quando a Cris chegou perguntando o por que de eu ter saído daquele jeito...
Rapidamente eu sorri, e começamos a falar do apto da Juliana Paes, e aí acabou o meu sonho.
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